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Este vinho de cor violácea viva possui uma fragrância de frutos de bago vermelho, especiarias e baunilha. Na boca, é firme e fresco. É um vinho gastronômico, com fruta intensa e um persistente final.
Região:Alantejo
Com mais de três mil horas de sol por ano, solos pobres e apenas 600mm de chuvas anuais, o Alentejo produz vinhos que adquirem harmonia e elegância já no primeiro ano de vida. As diferentes safras mantém um padrão alto e constante dos vinhos ano após ano. Os vinhos alentejanos são muitos sedutores e conquistam os enófilos logo no primeiro gole. A capital, Évora, é Patrimônio Histórico da Humanidade, tombada pela UNESCO. Do Alentejo também vêm os tapetes de Arraiolos e os belos mármores de Estremoz.
As pricipais uvas são:
Brancas:Antão Vaz, Arinto e Roupeiro;
Tintas:Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet, Alfrocheiro e Tinta Caiada.
Produtor: Cortes De Cima
Sem dúvida, um produtor diferente no Alentejo. Cortes de Cima é uma propriedade familiar localizada a oito quilômetros da Vidigueira. Hans Kristian Jorgensen nasceu na Dinamarca, morou na Malásia, sua esposa Carrie é californiana e residem nesta propriedade agrícola desde 1988. A área demarcada da Vidigueira é tradicionalmente produtora de castas brancas. Antes de iniciar a plantação das vinhas em 1988, Hans e Carrie consultaram a Universidade de Davis nos EUA. O seu famoso Departamento de Enologia os aconselhou, contudo, em função do clima, a plantar apenas castas tintas.
A maior aposta foi a casta portuguesa Aragonez, seguida pela internacional Syrah. Tem também pequenas quantidades de outras castas portuguesas, como Trincadeira, Touriga Nacional e Castelão, assim como um pouco de Cabernet Sauvignon e Petit Verdot. O Dr. Richard Smart, conhecido consultor australiano de viticultura, foi contratado e implantou o seu sistema de capota elevada de trepadeira, que permite uma circulação extra de ar, o que evita o desenvolvimento de fungos, aumenta a exposição ao sol das videiras, dando uma maior concentração de cor, aroma e sabor às uvas. Nos primeiros anos de produção, as uvas foram vendidas a terceiros. Em 1996 decidiram produzir o seu próprio vinho e construíram uma adega no meio das vinhas.
A experiência com a Syrah foi pioneira no Alentejo e anterior à aprovação como vinho regional pela CVR Alentejo. Isso resultou no primeiro vinho “ilegal”, o Incógnito, produzido em 1998, que ganhou notoriedade e elogios em Portugal e medalhas de ouro em Londres, Bruxelas e Bordeaux. Os vinhos deste produtor combinam as melhores técnicas e tecnologias do “Novo Mundo”, com os sabores das uvas portuguesas bem amadurecidas.
Teor Alcoolico: 13,5% Uva: Aragonez, Syrah e Pinot Noir
Vinicola: Cortes de Cima VOLUME: 750 Ml
Cor: Tinto Classificação: Seco
Safra: 2015 Pais - Região: Portugal - Alentejo
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